Basquete em cadeira de rodas não será mais no Ginásio Ayrton Senna

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Basquete em cadeira de rodas - Foto Marcus Mesquita
Confronto está previsto para este sábado, às 14 horas, Centro Esportivo Militar do Corpo de Bombeiros Professora Margarida Lemos (Cemil)

Informamos que, por força de circunstâncias de última hora, a partida amistosa de basquete em cadeira de rodas da equipe do Projeto Reviver contra o time da Associação Gurupi Amigos Basketball (Agab) foi transferida para o Centro Esportivo Militar do Corpo de Bombeiros Professora Margarida Lemos (Cemil), localizado no Lago Sul, em Palmas. O confronto está previsto para este sábado, às 14 horas.

Um dos integrantes da equipe Reviver, Weverton Mendes comemora a possibilidade de colocar em prática tudo o que vem treinando. “A ansiedade já estava grande. A gente se esforça muito nos treinos, mas já queríamos nos colocar à prova. Estamos felizes com este amistoso e esperamos jogar bem e sair com a vitória”, destaca o paratleta Ton.

Para a coordenadora do Reviver, Soraia Tomaz, a maior vitória da equipe já foi alcançada com tudo o que o projeto tem realizado. “Nós começamos com dois, três jogadores, no início de 2016, em uma quadra com pouca estrutura. Com o tempo, parcerias vieram, outros paratletas souberam do projeto e, hoje, temos a nossa equipe. O grande dia deles, com o primeiro jogo, se aproxima, quando poderão mostrar ao público o quanto são capazes. Já para mim, particularmente, o grande dia foi quando eles aceitaram o nosso chamado e passaram a integrar a equipe do Reviver, que é a nossa maior vitória”, ressalta a educadora física.

Agab

A equipe da Agab foi fundada em 1998 e já possui experiência em competições, como os festivais de basquete em cadeira de rodas promovidas pela própria Associação, em 2005, em Gurupi, reunindo oito equipes; e em 2007, em Palmas, com sete times.

De acordo com o coordenador da equipe, Glauco Flores, desde a última competição que promoveram, os paratletas gurupienses não mais competiram, o que faz deste amistoso com o Reviver um incentivo a mais para eles. “Desde o segundo festival a gente não participa mais de torneios e nem de partidas oficiais; só temos treinado e usado o esporte como promoção de qualidade de vida e convivência entre os participantes. Por isto, esta viagem para a partida com o time do Reviver parece ter dado um ânimo maior na turma”, afirma Glauco. [Especial para o Alôesporte/ Ascom Total / Fotos: Marcus Mesquita e Agab]

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