Técnico experiente quer trabalhar no futebol tocantinense em 2009

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Com estágios de treinador de futebol pelo Lokomotiv de Moscou e PSV, da Holanda; como técnico já comandou as equipes  do The Strongest (Bolívia), Novo Ubiratã (MT) e Sete de Setembro (MS). Como ex-jogador já defendeu o São Paulo, entre os anos de 1992/1996. Com este currículo, o técnico Samuel Esteves pretende dirigir alguma equipe do futebol tocantinense no próximo ano. E espera manter contatos com os dirigentes dos clubes tocantinense que ainda não contrataram treinador para o Estadual de 2009. Seu telefone para contato é fone – (55) – 15 – 97960869.


Agora confira abaixo a trajetória do treinador em matéria veiculada recentemente no portal da Agência Futebol Interior (www.futebolinterior.com.br):


Aos 40 anos, apesar da pouca idade e ainda pouco conhecido, o técnico paulista Samuel de Oliveira Esteves possui experiências curiosas, que chamam a atenção, principalmente nas passagens pelo futebol russo e holandês. Na oportunidade, Samuel conta que trabalhou com o técnico do Lokomotiv Moscou, Anatoly Byshovets  e no PSV Eidhoven, da Holanda, com o técnico Huub Stevens.


Vida na Rússia
Em sua passagem pelo futebol russo, Samuel relembra que teve vários aprendizados interessantes, dentro e fora dos gramados: ”Na Rússia tudo é diferente, dentro e fora de campo e aprendi muito com o técnico Anatoly Byshovest, em 2006. Ele que tinha esquemas táticos bastante eficazes e digo isso depois de ter trabalhado na Europa é Ásia e pude traçar um comparativo nos trabalhos táticos destes países”, afirmou o treinador.
”Além disso, tive que me adaptar à cultura, a gastronomia russa, além do clima bastante frio de Moscou (cidade sede o Lokomotiv.de 12 milhões de habitantes)”, recordou.


O futebol russo e de seus países vizinhos do leste europeu vêm atraindo muitos brasileiros, devido a expansão da economia dos países da ex-URSS. Samuel explica que acompanhou bem de perto esta situação, e o êxodo de jogadores não o surpreende. ”Num primeiro momento, pode até parecer estranho para os brasileiros de jogadores e treinadores daqui irem para lá, mas o futebol naquela parte do mundo passa por uma grande evolução e as equipes de lá estão investindo cada vez mais, se organizando melhor e buscando atrações para seus campeonatos,como os brasileiros”, disse Samuel.


Aspecto tático
Neste período, o técnico disse que fez algumas observações sobre o futebol russo e holandês: ?A versatilidade para articular as jogadas, a maior estabilidade defensiva, em decorrência da presença dos três zagueiros é muito utilizado na Rússia e Holanda, onde se busca dificultar as ações e articulações das jogadas da equipe adversária, concentrando do um excessivo número de jogadores no meio-campo?, explicou o treinador.


?Isso permite com segurança, que a equipe ataque com sete jogadores, apoio simultâneo dos alas, mas faço algumas críticas a esta forma de jogar pois facilita a saída de bola do adversário, devido ao limitado número de atletas encarregados de iniciar a marcação. Além disso deixa muitos espaços para a troca de bola por eles para que se movimentem?, salientou Samuel.


Dentro desta linha de raciocínio, segundo o treinador,  se o adversário escalar três atacantes ou abrir os dois pontas-de-lança, leva os zagueiros para o lado do campo, dificultando a cobertura do líbero e expondo-o a uma situação de mano-a-mano contra os atacantes. ?A presença de mais um atacante obriga o sistema a escalar mais um zagueiro ou prender um volante como se fora zagueiro – mudando a configuração do meio-campo?, afirmou.


No sistema  3-5-2, muito usado lá  os três zagueiros de área jogam centralizados, pois eles atuam tanto nas laterais defensivas, nas coberturas ou saídas de bola, quanto em zonas mais adiantadas. ?Observei ainda neste período que no meio os alas atuam bastante ofensivos, e os outros três preenchem os espaços centrais e dois atacantes, que possuem características semelhantes aos que compõem o 4-4-2?, explicou o treinador.


Força física
Samuel disse que observou, tanto na Holanda quanto na Rússia, a ênfase aos treinamentos de musculação em academias e poucos treinamentos de técnica e tática. ?Por isso, na minha opinião, boa parte dos jogadores sul-americanos que vão pra lá, perdem um pouco da habilidade e se tornam lentos e sem mobilidade?, disse o treinador.


Holanda
O treinador frisou que na Holanda a experiência também foi muito boa no PSV. ”Foi outra escola de futebol onde aprendemos muito com Hubb Stevens e, onde os nomes brasileiros mais respeitados são Ronaldo Fenômeno e Romário”, assinalou o comandante.


Bolívia
”Cidadão do mundo”, Samuel coleciona também histórias na época em que jogou e dirigiu times bolivianos. Em 2003, ainda como jogador, atuou no Bolívar e The Strongest. No Bolívar encerrou a carreira e iniciou o trabalho de treinador.


?Na Bolívia os brasileiros não tem muitas dificuldades, apenas a altitude, pois a alimentação e a costumes são parecidos como do Brasil?, afirmou. Sobre o ponto de vista tático, Samuel disse que o sistema de jogo utilizado é o  4-4-2.


?É bem parecido, com uma linha defensiva, uma linha média, quatro jogadores, variando de função, volantes e meias, um meia-atacante e um atacante, ou dois avantes?, sustentou o treinador. Segundo ele, o sistema varia no posicionamento para um  quadrado ou losango e conseqüentemente, na marcação ao adversário.


?Porém, em todos estes lugares optei pelo 4-4-2,  buscando das sustentabilide e quatro jogadores para atacar sempre?, finalizou o treinador, que dirigiu ainda o Nova Ubiratã-MS e Sete de Setembro-MS, antes de ir para a Bolívia e Europa.


Mestres no Morumbi
Antes de passar pelo Lokomotiv de Moscou e PSV Eindhoven, como jogador Samuel  esteve no São Paulo, de 92 a 96, na época dos técnicos Cilinho, Telê Santana. ”Foi uma época que aprendi muito e ainda mais esses excepcionais treinadores e atuando ao lado de jogadores como Zetti, Rogério Ceni, Raí, Muller etc”, explica.


Interior paulista
O treinador mora hoje na região de Sorocaba, na cidade de Laranjal Paulista e disse que quer trabalhar com times brasileiros, embora tenha a intenção de voltar para a Europa num futuro. Como atleta ele passou ainda pela Inter de Limeira, Serc-MS, Madureira-RJ e São Paulo FC. (Com Rivail Oliveira – Sorocaba-SP/AFI)


Currículo do treinador:


Nome: Samuel de Oliveira Esteves
Apelido:     Samuel Esteves
Data Aniv. : 19/03/1968
Atividade:   Treinador de futebol
Atualidade:  Aguardando Contatos

* CARREIRA DE ATLÊTA PROFISSIONAL  ;
2005 Atleta Profissional E C PRIMAVERA – SP – BR
2004 Atleta Profissional E C PRIMAVERA – SP – BR
2003 Atleta Profissional THE STRONGEST – BOL -LIBERTADORES
2002 Atleta Profissional MADUREIRA E C – RJ – BR
2001 Atleta Profissional MADUREIRA E C – RJ – BR
2000 Atleta Profissional SERC – MS – BR
1999 Atleta Profissional SERC – MS – BR
1998 Atleta Profissional A.A.INTERNACIONAl de limeira – SP – BR
1997 Atleta Profissional A.A.INTERNACIONAl de limeira – SP – BR
1996 Atleta Profissional SÃO PAULO FC – SP – BR
1995 Atleta Profissional SÃO PAULO FC – SP – BR
1994 Atleta Profissional SÃO PAULO FC – SP – BR
1993 Atleta Profissional SÃO PAULO FC – SP – BR – CAMPEÃO DA LIBERTADORES E MUNDIAL
1992 Atleta Profissional SÃO PAULO FC – SP – BR – CAMPEÃO DA LIBERTADORES E MUNDIAL

* ESTÁGIOS COM TREINADORES E TIMES NO EXTERIOR :
Nome Anatoly Byshovets Função – TREINADOR DO LOKOMOTIV MOSCOU-RU
Nome Huub Stevens Função – TREINADOR DO PSV EINDHOVEN – HOL

* CARREIRA DE TREINADOR  :
2006 THE STRONGEST – BOL – LIBERTADORES
2007 NOVA UBIRATÃ – MT
2008 SETE DE SETEMBRO – MS

* CONTATOS ;
samuelbrasil@univision.com
MSN samuel.treinador@hotmail.com
fone – 55 15 97960869

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